As pirâmides do Egito são estruturas monumentais construídas durante o período do Antigo Egito, principalmente entre 2630 a.C. e 1530 a.C. As mais famosas são as pirâmides de Gizé, próximas ao Cairo, que incluem a Grande Pirâmide de Quéops, uma das Sete Maravilhas do Mundo Antigo.
Estas pirâmides foram construídas como tumbas para os faraós e membros da realeza. Elas não apenas demonstram a habilidade dos antigos egípcios na engenharia e arquitetura, mas também tinham um profundo significado religioso, representando a crença na vida após a morte. A construção envolveu milhares de trabalhadores e o uso de técnicas avançadas para a época, como a movimentação de enormes blocos de pedra.
Além da sua função funerária, as pirâmides também eram vistas como uma forma de assegurar a continuidade do poder do faraó no além-vida, refletindo a grandiosidade e a divindade do seu reinado.
A misteriosa Pirâmide de Gizé ainda guarda segredos até hoje
A Pirâmide de Gizé sempre foi uma das principais curiosidades sobre o Egito e mesmo depois de séculos de exploração, o monumento ainda possui várias passagens inexploradas em seu interior. Ela é a mais antiga das Sete Maravilhas do Mundo Antigo e a única que restou, sendo construída em pouco mais de um quarto de século e durante a construção, foram transportados para o local mais de 170.000 toneladas de calcário para revestir a pirâmide, além de seis milhões de toneladas de blocos de pedra, algo realmente surpreendente para uma civilização datada de 2500 a.C.
Trabalhadores regularmente organizavam greves trabalhistas
Datando de 1170 a.C., a primeira greve foi contra a construção de pirâmides. As greves trabalhistas eram uma ocorrência regular, pois os trabalhadores exigiam melhores condições de trabalho.
A maioria das pirâmides foi construída para ser tumba de faraós
Essas maravilhas arquitetônicas foram construídas para serem tumbas para faraós durante os períodos do Reino Antigo e Médio.
A Pirâmide de Quéops, também conhecida como A Grande Pirâmide, é a segunda maior do mundo, perdendo apenas para a Pirâmide de Quetzalcóatl, no México.
A Pirâmide de Quéops em Gizé é a segunda maior do mundo
A Pirâmide de Quéops, também conhecida como A Grande Pirâmide, é a segunda maior do mundo, perdendo apenas para a Pirâmide de Quetzalcóatl, no México.
As antigas pirâmides do Egito não eram iguais às que conhecemos hoje. Foram 4500 anos de intempéries.
As pirâmides de Gizé são uma daquelas imagens que todo mundo conhece. A impressionante pilha de blocos maciços de pedras gigantescas que forma uma das pirâmides mais conhecidas, com estrutura piramidal perfeita de proporções inacreditáveis. O complexo de Gizé é patrimônio da humanidade e hoje a grande pirâmide de Quéops (túmulo do faraó Khufu) é considerada uma das Sete Maravilhas do Mundo.
Porém, a imagem que conhecemos dessa obra e a imagem de mais de 4.000 anos de inutilização da necrópole enquanto o deserto faz seu trabalho de cobrir e acertar a construção com areia e ventos fortes. É claro que essa obra gigantesca não iria ser igual depois de tantos anos.
Porém, pesquisadores desse tema analisam os vestígios do campo e sabem, minimamente, reproduzir as condições e características da estrutura no seu projeto inicial, principalmente a partir de registros arqueológicos, pedaços da estrutura pela região, registros de construção, descrições, desenhos e especulações em cima do conhecimento sobre a época.
Em primeiro lugar, é preciso entender que o que vemos hoje erguido sob a areia é somente a estrutura principal da pirâmide, composta de blocos enormes de calcário comum unidos por uma espécie de argamassa inexplicavelmente resistente. Ao redor da estrutura, havia um revestimento bem trabalhado de pedra calcária branca. Sabemos disso pois foram encontrados diversos fragmentos dessa placa enterrados na areia envolta da pirâmide. Muitas das placas estão incompletas por serem quebradas e roubadas no decorrer de milhares de anos.
Os relatos da época indicam que a estrutura calcária polida, vista de fora, refletia a luz do sol, emanando muita luz que tomava os arredores, do mesmo jeito que faz o ouro, por exemplo. A reprodução gráfica do monumento (acima) mostra uma superfície lisa e aparentemente uniforme e branca, refletindo os raios de luz.
Irregularidades podem indicar a existência de quarto secreto em tumba egípcia.
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